Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 19 de 19
Filtrar
Mais filtros

Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev Panam Salud Publica ; 47: e12, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37114165

RESUMO

The objective of this article is to summarize the evolution of the regional commitments of the Pan American Health Organization (PAHO) on health promotion and strategies to improve the health and well-being of women, children, adolescents, and older persons. PAHO regional strategies approved by Member States in the last 20 years are used as the main source of information. The article presents the challenges of making health promotion a public health strategy widely applied in the Region of the Americas and the efforts to renew Member States' collective actions. The article also describes current PAHO efforts to include the positive aspects of health (i.e., well-being, optimal development, and functional ability) and the life course approach as opportunities to advance equity. The article reflects on immunization as a public good and the urgency to address the current challenges as a core element of the regional efforts to transform health systems after more than two years of the COVID-19 pandemic.


El objetivo de este artículo es resumir la evolución de los compromisos regionales de la Organización Panamericana de la Salud (OPS) en materia de promoción de la salud y estrategias para mejorar la salud y el bienestar de mujeres, niños y niñas, adolescentes y personas mayores. Se han empleado como principal fuente de información las estrategias regionales de la OPS aprobadas por los Estados Miembros en los últimos 20 años. En el artículo se presentan los desafíos de convertir la promoción de la salud en una estrategia de salud pública de amplia ejecución en la Región de las Américas y los esfuerzos para renovar las medidas colectivas de los Estados Miembros. Asimismo, se describe la labor actual de la OPS para incluir los aspectos positivos de la salud (como el bienestar, el desarrollo óptimo y la capacidad funcional) y el enfoque del curso de vida como oportunidades para fomentar la equidad. Finalmente, se reflexiona sobre la inmunización como bien público y la urgencia de abordar los desafíos actuales como elemento central de los esfuerzos regionales para transformar los sistemas de salud tras más de dos años de pandemia de COVID-19.


O objetivo deste artigo é resumir a evolução dos compromissos regionais da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) relativos à promoção da saúde e estratégias para melhorar a saúde e o bem-estar de mulheres, crianças, adolescentes e pessoas idosas. As estratégias regionais da OPAS aprovadas pelos Estados Membros nos últimos 20 anos são a principal fonte de informação. O artigo apresenta os desafios enfrentados para fazer da promoção da saúde uma estratégia de saúde pública amplamente aplicada na Região das Américas e os esforços para renovar as ações coletivas dos Estados Membros. O artigo também descreve os atuais esforços da OPAS para incluir os aspectos positivos da saúde (isto é, bem-estar, desenvolvimento ideal e habilidade funcional) e a abordagem de curso da vida como oportunidades para promover a equidade. O artigo faz reflexões sobre a imunização como um bem público e a urgência de abordar os desafios atuais como um elemento central dos esforços regionais para transformar os sistemas de saúde após mais de dois anos da pandemia de COVID-19.

2.
Rev Panam Salud Publica ; 47, 2023. 120 años de la OPS
Artigo em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-57387

RESUMO

[ABSTRACT]. The objective of this article is to summarize the evolution of the regional commitments of the Pan Ameri- can Health Organization (PAHO) on health promotion and strategies to improve the health and well-being of women, children, adolescents, and older persons. PAHO regional strategies approved by Member States in the last 20 years are used as the main source of information. The article presents the challenges of making health promotion a public health strategy widely applied in the Region of the Americas and the efforts to renew Member States’ collective actions. The article also describes current PAHO efforts to include the positive aspects of health (i.e., well-being, optimal development, and functional ability) and the life course approach as opportunities to advance equity. The article reflects on immunization as a public good and the urgency to address the current challenges as a core element of the regional efforts to transform health systems after more than two years of the COVID-19 pandemic.


[RESUMEN]. El objetivo de este artículo es resumir la evolución de los compromisos regionales de la Organización Pan- americana de la Salud (OPS) en materia de promoción de la salud y estrategias para mejorar la salud y el bienestar de mujeres, niños y niñas, adolescentes y personas mayores. Se han empleado como principal fuente de información las estrategias regionales de la OPS aprobadas por los Estados Miembros en los últi- mos 20 años. En el artículo se presentan los desafíos de convertir la promoción de la salud en una estrategia de salud pública de amplia ejecución en la Región de las Américas y los esfuerzos para renovar las medidas colectivas de los Estados Miembros. Asimismo, se describe la labor actual de la OPS para incluir los aspectos positivos de la salud (como el bienestar, el desarrollo óptimo y la capacidad funcional) y el enfoque del curso de vida como oportunidades para fomentar la equidad. Finalmente, se reflexiona sobre la inmunización como bien público y la urgencia de abordar los desafíos actuales como elemento central de los esfuerzos regio- nales para transformar los sistemas de salud tras más de dos años de pandemia de COVID-19.


[RESUMO]. O objetivo deste artigo é resumir a evolução dos compromissos regionais da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) relativos à promoção da saúde e estratégias para melhorar a saúde e o bem-estar de mulheres, crianças, adolescentes e pessoas idosas. As estratégias regionais da OPAS aprovadas pelos Estados Membros nos últimos 20 anos são a principal fonte de informação. O artigo apresenta os desafios enfrentados para fazer da promoção da saúde uma estratégia de saúde pública amplamente aplicada na Região das Américas e os esforços para renovar as ações coletivas dos Estados Membros. O artigo também descreve os atuais esforços da OPAS para incluir os aspectos positivos da saúde (isto é, bem-estar, desenvolvimento ideal e habilidade funcional) e a abordagem de curso da vida como oportunidades para promover a equidade. O artigo faz reflexões sobre a imunização como um bem público e a urgência de abordar os desafios atuais como um elemento central dos esforços regionais para transformar os sistemas de saúde após mais de dois anos da pandemia de COVID-19.


Assuntos
Promoção da Saúde , Envelhecimento Saudável , Imunização , Organização Pan-Americana da Saúde , Promoção da Saúde , Envelhecimento Saudável , Imunização , Organização Pan-Americana da Saúde , Promoção da Saúde , Envelhecimento Saudável , Imunização , Organização Pan-Americana da Saúde
3.
Rev. panam. salud pública ; 47: e12, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450280

RESUMO

ABSTRACT The objective of this article is to summarize the evolution of the regional commitments of the Pan American Health Organization (PAHO) on health promotion and strategies to improve the health and well-being of women, children, adolescents, and older persons. PAHO regional strategies approved by Member States in the last 20 years are used as the main source of information. The article presents the challenges of making health promotion a public health strategy widely applied in the Region of the Americas and the efforts to renew Member States' collective actions. The article also describes current PAHO efforts to include the positive aspects of health (i.e., well-being, optimal development, and functional ability) and the life course approach as opportunities to advance equity. The article reflects on immunization as a public good and the urgency to address the current challenges as a core element of the regional efforts to transform health systems after more than two years of the COVID-19 pandemic.


RESUMEN El objetivo de este artículo es resumir la evolución de los compromisos regionales de la Organización Panamericana de la Salud (OPS) en materia de promoción de la salud y estrategias para mejorar la salud y el bienestar de mujeres, niños y niñas, adolescentes y personas mayores. Se han empleado como principal fuente de información las estrategias regionales de la OPS aprobadas por los Estados Miembros en los últimos 20 años. En el artículo se presentan los desafíos de convertir la promoción de la salud en una estrategia de salud pública de amplia ejecución en la Región de las Américas y los esfuerzos para renovar las medidas colectivas de los Estados Miembros. Asimismo, se describe la labor actual de la OPS para incluir los aspectos positivos de la salud (como el bienestar, el desarrollo óptimo y la capacidad funcional) y el enfoque del curso de vida como oportunidades para fomentar la equidad. Finalmente, se reflexiona sobre la inmunización como bien público y la urgencia de abordar los desafíos actuales como elemento central de los esfuerzos regionales para transformar los sistemas de salud tras más de dos años de pandemia de COVID-19.


RESUMO O objetivo deste artigo é resumir a evolução dos compromissos regionais da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) relativos à promoção da saúde e estratégias para melhorar a saúde e o bem-estar de mulheres, crianças, adolescentes e pessoas idosas. As estratégias regionais da OPAS aprovadas pelos Estados Membros nos últimos 20 anos são a principal fonte de informação. O artigo apresenta os desafios enfrentados para fazer da promoção da saúde uma estratégia de saúde pública amplamente aplicada na Região das Américas e os esforços para renovar as ações coletivas dos Estados Membros. O artigo também descreve os atuais esforços da OPAS para incluir os aspectos positivos da saúde (isto é, bem-estar, desenvolvimento ideal e habilidade funcional) e a abordagem de curso da vida como oportunidades para promover a equidade. O artigo faz reflexões sobre a imunização como um bem público e a urgência de abordar os desafios atuais como um elemento central dos esforços regionais para transformar os sistemas de saúde após mais de dois anos da pandemia de COVID-19.

4.
Rev Panam Salud Publica ; 46: e182, 2022.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36406294

RESUMO

The life course approach effectively responds to pressing health needs and fills critical gaps to improve health outcomes in the era of COVID-19 and beyond. This article outlines four main reasons to adopt and implement the life course approach in public health at national and local levels: (i) the approach effectively responds to new health trends and evidence, (ii) it fills longstanding gaps in care, (iii) it best addresses health inequities, and (iv) it can help achieve more with less.


El enfoque del curso de vida da respuestas eficaces a las urgentes necesidades de salud y salva brechas críticas para mejorar los resultados de salud en la era de la COVID-19 y los años posteriores. En este artículo se describen las cuatro razones principales para adoptar y poner en práctica el enfoque del curso de vida en la salud pública a nivel local y nacional: este enfoque (i) da respuestas eficaces a las tendencias y la evidencia nuevas en el ámbito de la salud, (ii) salva brechas de larga data en la atención, (iii) aborda de la mejor manera posible las inequidades de salud, y (iv) puede contribuir a lograr más con menos recursos.


A abordagem de curso de vida responde de forma efetiva a necessidades urgentes de saúde e preenche lacunas críticas para melhorar os resultados de saúde na era da COVID-19 e mais além. Este artigo descreve quatro motivos principais para adotar e implementar a abordagem de curso de vida na saúde pública em nível nacional e local: (i) a abordagem responde de forma efetiva a novas evidências e tendências em saúde, (ii) preenche lacunas antigas nos cuidados de saúde, (iii) lida melhor com iniquidades em saúde e (iv) pode ajudar a conquistar mais com menos recursos.

5.
Rev Panam Salud Publica ; 46: e93, 2022.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-35875316

RESUMO

Objective: Describe health outcomes for men based on analysis of their interrelationship with masculinities, which will make it possible to identify actions to improve health outcomes of men, women, and children. Methods: Update and expansion of the findings stated in the report on Masculinities and Health in the Region of the Americas, published by the Pan American Health Organization in 2019, which was based on a targeted, up-to-date search for secondary data on men's health and other research addressing the topic. Results: Men's and women's health is different, not only because of biological factors, but also because of gender constructs and inequalities, and the intersection of social determinants. Considerable differences are seen in mortality and morbidity patterns by sex over the life course, including men's over-mortality from preventable causes such as violent deaths, road accidents, and use of alcohol and other drugs (cocaine, cannabis, and amphetamines, among others). Several causes of mortality and morbidity are linked to expressions of the hegemonic model of masculinity, which endangers the overall health of men and people close to them. Conclusions: We propose the adoption of coordinated and intersectoral policies with a relational and intersectional gender perspective that includes men, in order to generate health actions in all policies aimed at men in all their diversity, with positive consequences as well for children, adolescents, and women.


Objetivo: Descrever os desfechos da saúde dos homens a partir da análise de sua inter-relação com as masculinidades, que permitirá identificar ações para melhorar os desfechos de saúde de homens, mulheres e crianças. Métodos: Atualização e ampliação dos achados do relatório Masculinidades e Saúde nas Américas, publicado pela Organização Pan-Americana da Saúde em 2019, que foi realizado a partir de uma busca intencional e atualizada de dados secundários sobre a saúde do homem e outras pesquisas que abordam o tema. Resultados: A saúde dos homens e das mulheres é distinta não apenas por fatores biológicos, mas também pela construção e pelas desigualdades de gênero, e pela intersecção dos determinantes sociais. Existem diferenças importantes nos padrões de morbimortalidade por sexo ao longo do curso de vida, incluindo a sobremortalidade dos homens por causas evitáveis como mortes violentas, acidentes de trânsito, e consumo de álcool e outras drogas (cocaína, cannabis e anfetaminas, entre outros). Várias causas de mortalidade e morbidade estão vinculadas à expressão do modelo hegemônico de masculinidade, que representa um risco à saúde integral dos homens e das pessoas próximas a eles. Conclusões: Propomos o desenvolvimento de políticas coordenadas e intersetoriais, com perspectiva de gênero relacional e interseccional que inclua homens, a fim de gerar ações de saúde em todas as políticas para a diversidade dos homens, com consequências positivas também para crianças, adolescentes e mulheres.

6.
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-56153

RESUMO

[RESUMEN]. Este artículo ha sido corregido: https://doi.org/10.26633/RPSP.2022.151 Objetivo. Describir los resultados en salud de los hombres a partir del análisis sobre la interrelación de estos con las masculinidades, que permitirá la identificación de acciones para mejorar los resultados de salud de hombres, mujeres y niños. Métodos. Actualización y expansión de los hallazgos del informe Masculinidades y Salud en las Américas publicado por la Organización Panamericana de la Salud en el 2019, el cual se realizó a partir de una bús- queda intencionada y actualizada de datos secundarios sobre la salud masculina y otras investigaciones que abordan la temática. Resultados. La salud de los hombres y de las mujeres es distinta, no solo por los factores biológicos, sino también por la construcción y las desigualdades de género, y la intersección de los determinantes sociales. Existen importantes diferencias en los patrones de mortalidad y morbilidad por sexo a lo largo del curso de vida, incluida la sobremortalidad de los hombres por causas prevenibles como las muertes violentas, los accidentes viales y el consumo de alcohol y otras drogas (cocaína, cannabis y anfetaminas, entre otras). Varias de las causas de la mortalidad y la morbilidad se encuentran vinculadas con la expresión del modelo hegemónico de masculinidad y esto representa un riesgo para la salud integral de los hombres y para las personas cercanas. Conclusiones. Proponemos que se deben políticas coordinadas e intersectoriales con perspectiva de género relacional e interseccional que incluyan a los hombres para generar acciones de salud en todas las políticas para la diversidad de hombres con consecuencias positivas también para niños, adolescentes y mujeres.


[ABSTRACT]. This article has been corrected: https://doi.org/10.26633/RPSP.2022.151 Objective. Describe health outcomes for men based on analysis of their interrelationship with masculinities, which will make it possible to identify actions to improve health outcomes of men, women, and children. Methods. Update and expansion of the findings stated in the report on Masculinities and Health in the Region of the Americas, published by the Pan American Health Organization in 2019, which was based on a targeted, up-to-date search for secondary data on men’s health and other research addressing the topic. Results. Men’s and women’s health is different, not only because of biological factors, but also because of gender constructs and inequalities, and the intersection of social determinants. Considerable differences are seen in mortality and morbidity patterns by sex over the life course, including men’s over-mortality from preven- table causes such as violent deaths, road accidents, and use of alcohol and other drugs (cocaine, cannabis, and amphetamines, among others). Several causes of mortality and morbidity are linked to expressions of the hegemonic model of masculinity, which endangers the overall health of men and people close to them. Conclusions. We propose the adoption of coordinated and intersectoral policies with a relational and inter- sectional gender perspective that includes men, in order to generate health actions in all policies aimed at men in all their diversity, with positive consequences as well for children, adolescents, and women.


[RESUMO]. Este artigo foi corrigido: https://doi.org/10.26633/RPSP.2022.151 Objetivo. Descrever os desfechos da saúde dos homens a partir da análise de sua inter-relação com as masculinidades, que permitirá identificar ações para melhorar os desfechos de saúde de homens, mulheres e crianças. Métodos. Atualização e ampliação dos achados do relatório Masculinidades e Saúde nas Américas, publi- cado pela Organização Pan-Americana da Saúde em 2019, que foi realizado a partir de uma busca intencional e atualizada de dados secundários sobre a saúde do homem e outras pesquisas que abordam o tema. Resultados. A saúde dos homens e das mulheres é distinta não apenas por fatores biológicos, mas também pela construção e pelas desigualdades de gênero, e pela intersecção dos determinantes sociais. Existem diferenças importantes nos padrões de morbimortalidade por sexo ao longo do curso de vida, incluindo a sobremortalidade dos homens por causas evitáveis como mortes violentas, acidentes de trânsito, e consumo de álcool e outras drogas (cocaína, cannabis e anfetaminas, entre outros). Várias causas de mortalidade e morbidade estão vinculadas à expressão do modelo hegemônico de masculinidade, que representa um risco à saúde integral dos homens e das pessoas próximas a eles. Conclusões. Propomos o desenvolvimento de políticas coordenadas e intersetoriais, com perspectiva de gênero relacional e interseccional que inclua homens, a fim de gerar ações de saúde em todas as políti- cas para a diversidade dos homens, com consequências positivas também para crianças, adolescentes e mulheres.


Assuntos
Saúde do Homem , Masculinidade , Saúde de Gênero , Política Pública , Saúde do Homem , Masculinidade , Saúde de Gênero , Política de Saúde , Saúde do Homem , Masculinidade , Saúde de Gênero , Política de Saúde , COVID-19
7.
Rev. panam. salud pública ; 46: e93, 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431963

RESUMO

RESUMEN Objetivo. Describir los resultados en salud de los hombres a partir del análisis sobre la interrelación de estos con las masculinidades, que permitirá la identificación de acciones para mejorar los resultados de salud de hombres, mujeres y niños. Métodos. Actualización y expansión de los hallazgos del informe Masculinidades y Salud en las Américas publicado por la Organización Panamericana de la Salud en el 2019, el cual se realizó a partir de una búsqueda intencionada y actualizada de datos secundarios sobre la salud masculina y otras investigaciones que abordan la temática. Resultados. La salud de los hombres y de las mujeres es distinta, no solo por los factores biológicos, sino también por la construcción y las desigualdades de género, y la intersección de los determinantes sociales. Existen importantes diferencias en los patrones de mortalidad y morbilidad por sexo a lo largo del curso de vida, incluida la sobremortalidad de los hombres por causas prevenibles como las muertes violentas, los accidentes viales y el consumo de alcohol y otras drogas (cocaína, cannabis y anfetaminas, entre otras). Varias de las causas de la mortalidad y la morbilidad se encuentran vinculadas con la expresión del modelo hegemónico de masculinidad y esto representa un riesgo para la salud integral de los hombres y para las personas cercanas. Conclusiones. Proponemos que se deben políticas coordinadas e intersectoriales con perspectiva de género relacional e interseccional que incluyan a los hombres para generar acciones de salud en todas las políticas para la diversidad de hombres con consecuencias positivas también para niños, adolescentes y mujeres.


ABSTRACT Objective. Describe health outcomes for men based on analysis of their interrelationship with masculinities, which will make it possible to identify actions to improve health outcomes of men, women, and children. Methods. Update and expansion of the findings stated in the report on Masculinities and Health in the Region of the Americas, published by the Pan American Health Organization in 2019, which was based on a targeted, up-to-date search for secondary data on men's health and other research addressing the topic. Results. Men's and women's health is different, not only because of biological factors, but also because of gender constructs and inequalities, and the intersection of social determinants. Considerable differences are seen in mortality and morbidity patterns by sex over the life course, including men's over-mortality from preventable causes such as violent deaths, road accidents, and use of alcohol and other drugs (cocaine, cannabis, and amphetamines, among others). Several causes of mortality and morbidity are linked to expressions of the hegemonic model of masculinity, which endangers the overall health of men and people close to them. Conclusions. We propose the adoption of coordinated and intersectoral policies with a relational and intersectional gender perspective that includes men, in order to generate health actions in all policies aimed at men in all their diversity, with positive consequences as well for children, adolescents, and women.


RESUMO Objetivo. Descrever os desfechos da saúde dos homens a partir da análise de sua inter-relação com as masculinidades, que permitirá identificar ações para melhorar os desfechos de saúde de homens, mulheres e crianças. Métodos. Atualização e ampliação dos achados do relatório Masculinidades e Saúde nas Américas, publicado pela Organização Pan-Americana da Saúde em 2019, que foi realizado a partir de uma busca intencional e atualizada de dados secundários sobre a saúde do homem e outras pesquisas que abordam o tema. Resultados. A saúde dos homens e das mulheres é distinta não apenas por fatores biológicos, mas também pela construção e pelas desigualdades de gênero, e pela intersecção dos determinantes sociais. Existem diferenças importantes nos padrões de morbimortalidade por sexo ao longo do curso de vida, incluindo a sobremortalidade dos homens por causas evitáveis como mortes violentas, acidentes de trânsito, e consumo de álcool e outras drogas (cocaína, cannabis e anfetaminas, entre outros). Várias causas de mortalidade e morbidade estão vinculadas à expressão do modelo hegemônico de masculinidade, que representa um risco à saúde integral dos homens e das pessoas próximas a eles. Conclusões. Propomos o desenvolvimento de políticas coordenadas e intersetoriais, com perspectiva de gênero relacional e interseccional que inclua homens, a fim de gerar ações de saúde em todas as políticas para a diversidade dos homens, com consequências positivas também para crianças, adolescentes e mulheres.

8.
Rev. panam. salud pública ; 46: e182, 2022. graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450256

RESUMO

ABSTRACT The life course approach effectively responds to pressing health needs and fills critical gaps to improve health outcomes in the era of COVID-19 and beyond. This article outlines four main reasons to adopt and implement the life course approach in public health at national and local levels: (i) the approach effectively responds to new health trends and evidence, (ii) it fills longstanding gaps in care, (iii) it best addresses health inequities, and (iv) it can help achieve more with less.


RESUMEN El enfoque del curso de vida da respuestas eficaces a las urgentes necesidades de salud y salva brechas críticas para mejorar los resultados de salud en la era de la COVID-19 y los años posteriores. En este artículo se describen las cuatro razones principales para adoptar y poner en práctica el enfoque del curso de vida en la salud pública a nivel local y nacional: este enfoque (i) da respuestas eficaces a las tendencias y la evidencia nuevas en el ámbito de la salud, (ii) salva brechas de larga data en la atención, (iii) aborda de la mejor manera posible las inequidades de salud, y (iv) puede contribuir a lograr más con menos recursos.


RESUMO A abordagem de curso de vida responde de forma efetiva a necessidades urgentes de saúde e preenche lacunas críticas para melhorar os resultados de saúde na era da COVID-19 e mais além. Este artigo descreve quatro motivos principais para adotar e implementar a abordagem de curso de vida na saúde pública em nível nacional e local: (i) a abordagem responde de forma efetiva a novas evidências e tendências em saúde, (ii) preenche lacunas antigas nos cuidados de saúde, (iii) lida melhor com iniquidades em saúde e (iv) pode ajudar a conquistar mais com menos recursos.

9.
Rev Panam Salud Publica ; 45: e127, 2021.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34621304

RESUMO

OBJECTIVE: To identify key indicators that will allow empirical measurement of a health system's responsiveness to older people. METHODS: We conducted a series of consultations with experts to develop a relevant list of indicators. Concept mapping was used to devise the list, including the steps of preparation, brainstorming and structuring. Additionally, four countries were used as national case studies to test the feasibility of measuring health system responsiveness with readily available national-level data (Barbados, Brazil, Chile, and Mexico). RESULTS: Our study resulted in a list of 25 indicators scored with high usefulness for informing public policy, 10 of which were also categorized as being of high availability. National case studies were useful to assess the feasibility of measuring health system responsiveness in different settings. CONCLUSIONS: Responsiveness can be comprehensively assessed by (i) approaching the intrinsic features of the system via its inputs, outputs, and outcomes, and (ii) measuring the impact of the system on meeting the needs of older people in terms of their health, financial protection, and expectations. Further consensus is needed to develop a list of core indicators that could be used as a baseline for measuring a health system's responsiveness to the needs of older people.

10.
Rev Panam Salud Publica ; 45: e86, 2021.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34475883

RESUMO

The Region of the Americas is facing accelerated demographic and epidemiological changes. As these trends will continue in future years, long-term care needs are expected to rise. How can countries respond to these challenges? We propose that countries in the Region should invest in the implementation of long-term care systems. Considering the heterogeneity in the Region, we propose a strategy based on three components: (i) understanding the problem; (ii) thinking about solutions; and (iii) building support and consensus. Depending on each country's needs and capacities, these three elements suggest short-term and long-term actions and goals, from generating better information on long-term care needs to the implementation of long-term care systems. Long-term care is a relevant issue for the Region today. The task is challenging, but countries need to embrace it and move forward before it is too late.


La Región de las Américas está haciendo frente a acelerados cambios demográficos y epidemiológicos. Considerando que estas tendencias se mantendrán en los años venideros, se prevé que la necesidad de cuidados a largo plazo se incrementará. ¿Cómo pueden responder los países a estos retos?Proponemos que los países de la Región inviertan en el establecimiento de sistemas de cuidados a largo plazo. Considerando la heterogeneidad de la Región, proponemos una estrategia fundamentada en tres componentes: a) comprender el problema; b) pensar en soluciones; y c) generar apoyo y consenso. De acuerdo con las necesidades y las capacidades de cada país, estos tres elementos determinan los objetivos y las medidas a corto y largo plazo, desde la producción de mejor información sobre las necesidades de cuidados a largo plazo hasta el establecimiento de sistemas de cuidados a largo plazo.Hoy en día, los cuidados a largo plazo son una cuestión pertinente en la Región. Aunque esta tarea represente un reto, los países deben aceptarlo y progresar antes de que sea demasiado tarde.


A Região das Américas encontra-se em transição demográfica e epidemiológica acelerada. Esta tendência deve persistir nos próximos anos e antecipa-se um crescimento da demanda por assistência a longo prazo. Como os países podem enfrentar estes desafios?A nossa proposta é que os países das Américas invistam na implementação de sistemas de assistência a longo prazo. Como a Região se caracteriza pela heterogeneidade entre os países, propomos uma estratégia alicerçada em três componentes: (i) entender o problema, (ii) buscar soluções e (iii) granjear apoio e consenso. Dependendo das necessidades e da capacidade de cada país, esses três componentes devem servir para estabelecer metas e ações a curto ou longo prazo, que vão desde aprofundar o conhecimento sobre as necessidades existentes a implementar os sistemas em si. A assistência a longo prazo é uma questão atual de interesse para a Região. A tarefa envolve muitos desafios, mas os países precisam encampá-la e avançar antes que seja tarde demais.

11.
Artigo em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-54916

RESUMO

[ABSTRACT]. Objective. To identify key indicators that will allow empirical measurement of a health system’s responsiveness to older people. Methods. We conducted a series of consultations with experts to develop a relevant list of indicators. Concept mapping was used to devise the list, including the steps of preparation, brainstorming and structuring. Additionally, four countries were used as national case studies to test the feasibility of measuring health system responsiveness with readily available national-level data (Barbados, Brazil, Chile, and Mexico). Results. Our study resulted in a list of 25 indicators scored with high usefulness for informing public policy, 10 of which were also categorized as being of high availability. National case studies were useful to assess the feasibility of measuring health system responsiveness in different settings. Conclusions. Responsiveness can be comprehensively assessed by (i) approaching the intrinsic features of the system via its inputs, outputs, and outcomes, and (ii) measuring the impact of the system on meeting the needs of older people in terms of their health, financial protection, and expectations. Further consensus is needed to develop a list of core indicators that could be used as a baseline for measuring a health system’s responsiveness to the needs of older people.


[RESUMEN]. Objetivo. Determinar qué indicadores clave permitirán la medición empírica de la capacidad de respuesta de un sistema de salud a las personas mayores. Métodos. Se llevó a cabo una serie de consultas con expertos para elaborar una lista de indicadores pertinentes. Para elaborar la lista se usó un mapeo conceptual, que incluyó los pasos de preparación, tormenta de ideas y estructuración. Además, se emplearon cuatro países en estudios de casos nacionales para evaluar la viabilidad de medir la capacidad de respuesta del sistema de salud con datos fácilmente disponibles a nivel de país (Barbados, Brasil, Chile y México). Resultados. Se obtuvo una lista de 25 indicadores que se clasificaron como de alta utilidad para la fundamentación de políticas públicas, diez de los cuales también se categorizaron como de alta disponibilidad. Los estudios de casos nacionales fueron útiles para evaluar la viabilidad de medir la capacidad de respuesta del sistema de salud en diferentes entornos. Conclusiones. La capacidad de respuesta se puede evaluar de manera integral a) abordando las características intrínsecas del sistema mediante sus insumos, resultados inmediatos y resultados intermedios, y b) determinando el efecto del sistema en la satisfacción de las necesidades de las personas mayores en cuanto a su salud, protección financiera y expectativas. Es necesario un mayor consenso para elaborar una lista de indicadores centrales que puedan usarse como línea de base para medir la capacidad de respuesta de un sistema de salud ante las necesidades de las personas mayores.


[RESUMO]. Objetivo. Identificar os principais indicadores que permitem medir de forma empírica a resposta de um sistema de saúde às pessoas idosas. Métodos. Realizamos uma série de consultas com especialistas para desenvolver uma lista relevante de indicadores. O mapeamento de conceitos foi utilizado para criar a lista, incluindo as etapas de preparação, discussão de ideias e estruturação. Além disso, quatro países foram usados como estudos de casos nacionais para verificar a viabilidade de medir a capacidade de resposta do sistema de saúde com dados de nível nacional prontamente disponíveis (Barbados, Brasil, Chile e México). Resultados. Nosso estudo resultou em uma lista de 25 indicadores pontuados como de grande utilidade para a informação para políticas públicas, 10 dos quais foram também classificados como de alta disponibilidade. Os estudos de casos nacionais foram úteis para avaliar a viabilidade de medir a capacidade de resposta do sistema de saúde em diferentes meios. Conclusões. A capacidade de resposta pode ser avaliada integralmente por meio de (i) abordagem das características intrínsecas do sistema por meio de seus insumos, resultados e desfechos, e (ii) medição do impacto do sistema na resposta às necessidades das pessoas idosas em termos de saúde, proteção financeira e expectativas. É necessário maior consenso para desenvolver uma lista de indicadores básicos que possam ser usados como linha de base para medir a capacidade de resposta de um sistema de saúde às necessidades das pessoas idosas.


Assuntos
Sistemas de Informação em Saúde , Sistemas de Saúde , Indicadores de Serviços , Idoso , Envelhecimento , Envelhecimento Saudável , Saúde do Idoso , Serviços de Saúde para Idosos , Barbados , Brasil , Chile , México , Sistemas de Informação em Saúde , Sistemas de Saúde , Indicadores de Serviços , Idoso , Saúde do Idoso , Serviços de Saúde para Idosos , Envelhecimento , Envelhecimento Saudável , Brasil , México , Sistemas de Informação em Saúde , Sistemas de Saúde , Indicadores de Serviços , Idoso , Saúde do Idoso , Serviços de Saúde para Idosos , Envelhecimento , Envelhecimento Saudável
12.
Artigo em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-54573

RESUMO

[ABSTRACT]. The Region of the Americas is facing accelerated demographic and epidemiological changes. As these trends will continue in future years, long-term care needs are expected to rise. How can countries respond to these challenges?We propose that countries in the Region should invest in the implementation of long-term care systems. Con-sidering the heterogeneity in the Region, we propose a strategy based on three components: (i) understanding the problem; (ii) thinking about solutions; and (iii) building support and consensus. Depending on each coun-try’s needs and capacities, these three elements suggest short-term and long-term actions and goals, from generating better information on long-term care needs to the implementation of long-term care systems. Long-term care is a relevant issue for the Region today. The task is challenging, but countries need to embrace it and move forward before it is too late.


[RESUMEN]. La Región de las Américas está haciendo frente a acelerados cambios demográficos y epidemiológicos. Considerando que estas tendencias se mantendrán en los años venideros, se prevé que la necesidad de cuidados a largo plazo se incrementará. ¿Cómo pueden responder los países a estos retos?Proponemos que los países de la Región inviertan en el establecimiento de sistemas de cuidados a largo plazo. Considerando la heterogeneidad de la Región, proponemos una estrategia fundamentada en tres com-ponentes: a) comprender el problema; b) pensar en soluciones; y c) generar apoyo y consenso. De acuerdo con las necesidades y las capacidades de cada país, estos tres elementos determinan los objetivos y las medidas a corto y largo plazo, desde la producción de mejor información sobre las necesidades de cuidados a largo plazo hasta el establecimiento de sistemas de cuidados a largo plazo.Hoy en día, los cuidados a largo plazo son una cuestión pertinente en la Región. Aunque esta tarea represente un reto, los países deben aceptarlo y progresar antes de que sea demasiado tarde.


[RESUMO]. A Região das Américas encontra-se em transição demográfica e epidemiológica acelerada. Esta tendência deve persistir nos próximos anos e antecipa-se um crescimento da demanda por assistência a longo prazo. Como os países podem enfrentar estes desafios?A nossa proposta é que os países das Américas invistam na implementação de sistemas de assistência a longo prazo. Como a Região se caracteriza pela heterogeneidade entre os países, propomos uma estratégia alicerçada em três componentes: (i) entender o problema, (ii) buscar soluções e (iii) granjear apoio e con-senso. Dependendo das necessidades e da capacidade de cada país, esses três componentes devem servir para estabelecer metas e ações a curto ou longo prazo, que vão desde aprofundar o conhecimento sobre as necessidades existentes a implementar os sistemas em si. A assistência a longo prazo é uma questão atual de interesse para a Região. A tarefa envolve muitos desafios, mas os países precisam encampá-la e avançar antes que seja tarde demais.


Assuntos
Assistência de Longa Duração , Política de Saúde , Sistemas de Saúde , Previdência Social , Planejamento em Saúde , América , Assistência de Longa Duração , Política de Saúde , Sistemas de Saúde , Previdência Social , Planejamento em Saúde , América , Assistência de Longa Duração , Política de Saúde , Sistemas de Saúde , Previdência Social , Planejamento em Saúde , América
14.
Lancet Glob Health ; 8(4): e511-e523, 2020 04.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32199120

RESUMO

BACKGROUND: The reduction by a third of premature non-communicable disease (NCD) mortality by 2030 is the ambitious target of Sustainable Development Goal (SDG) 3.4. However, the indicator is narrowly defined, including only four major NCDs (cardiovascular diseases, cancer, diabetes, and chronic respiratory diseases) and only for people aged 30-70 years. This study focuses on premature avertable mortality from NCDs-premature deaths caused by NCDs that could be prevented through effective public policies and health interventions or amenable to high-quality health care-to assess trends at global, regional, and national levels using estimates from the Global Burden of Disease, Injuries, and Risk Factors Study (GBD) 2017. METHODS: We reviewed existing lists of NCD causes of death that are either preventable through public health policies and interventions or amenable to health care to create a list of avertable NCD causes of death, which was mapped to the GBD cause list. We estimated age-standardised years of life lost (YLL) per 100 000 population due to premature avertable mortality from NCDs, avertable NCD cause clusters, and non-avertable NCD causes by sex, location, and year and reported their 95% uncertainty intervals (UIs). We examined trends in age-standardised YLL due to avertable and non-avertable NCDs, assessed the progress of premature avertable mortality from NCDs in achieving SDG 3.4, and explored specific avertable NCD cause clusters that could make a substantial contribution to overall trends in premature mortality. FINDINGS: Globally, premature avertable mortality from NCDs for both sexes combined declined -1·3% (95% UI -1·4 to -1·2) per year, from 12 855 years (11 809 to 14 051) in 1990 to 9008 years (8329 to 9756) in 2017. However, the absolute number of avertable NCD deaths increased 49·3% (95% UI 47·3 to 52·2) from 23·1 million (22·0-24·1) deaths in 1990 to 34·5 million (33·4 to 35·6) in 2017. Premature avertable mortality from NCDs reduced in every WHO region and in most countries and territories between 1990 and 2017. Despite these reductions, only the Western Pacific and European regions and 25 countries (most of which are high-income countries) are on track to achieve SDG target 3.4. Since 2017, there has been a global slowdown in the reduction of premature avertable mortality from NCDs. In 2017, high premature avertable mortality from NCDs was clustered in low-income and middle-income countries, mainly in the South-East Asia region, Eastern Mediterranean region, and African region. Most countries with large annual reductions in such mortality between 1990 and 2017 had achieved low levels of premature avertable mortality from NCDs by 2017. Some countries, the most populous examples being Afghanistan, the Central African Republic, Uzbekistan, Haiti, Mongolia, Turkmenistan, Pakistan, Ukraine, Laos, and Egypt, reported both an upward trend and high levels of premature avertable mortality from NCDs. Cardiovascular diseases, cancers, and chronic respiratory diseases have been the main drivers of the global and regional reduction in premature avertable mortality from NCDs, whereas premature mortality from substance use disorders, chronic kidney disease and acute glomerulonephritis, and diabetes have been increasing. INTERPRETATION: Worldwide, there has been a substantial reduction in premature avertable mortality from NCDs, but progress has been uneven across populations. Countries vary substantially in current levels and trends and, hence, the extent to which they are on track to achieve SDG 3.4. By accounting for premature avertable mortality while avoiding arbitrary age cutoffs, premature avertable mortality from NCDs is a robust, comprehensive, and actionable indicator for quantifying and monitoring global and national progress towards NCD prevention and control. FUNDING: None.


Assuntos
Saúde Global/estatística & dados numéricos , Mortalidade Prematura/tendências , Doenças não Transmissíveis/mortalidade , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Desenvolvimento Sustentável , Adulto Jovem
15.
Rev Panam Salud Publica ; 37(1): 13-20, 2015 Jan.
Artigo em Inglês, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-25791184

RESUMO

OBJECTIVE: To conduct a comparative analysis of social inequalities in eye health and eye health care and generate baseline evidence for seven Latin American countries as a benchmarking exercise for monitoring progress toward three goals of the regional Plan of Action for the Prevention of Blindness and Visual Impairment: increasing eye health service coverage, minimizing barriers, and reducing eye health-related disease burden. METHODS: Results from cross-sectional eye health surveys conducted in six Latin American countries (Argentina, El Salvador, Honduras, Panama, Peru, and Uruguay) from 2011 to 2013 and recently published national surveys in Paraguay were analyzed. The magnitude of absolute and relative inequalities between countries in five dimensions of eye health across the population gradient defined by three equity stratifiers (educational attainment, literacy, and wealth) were explored using standard exploratory data analysis techniques. RESULTS: Overall prevalence of blindness in people 50 years old and older varied from 0.7% (95% CI: 0.4-1.0) in Argentina to 3.0% (95% CI: 2.3-3.6) in Panama. Overall prevalence of visual impairment (severe plus moderate) varied from 8.0% (95% CI: 6.5-11.0) in Uruguay to 14.3% (95% CI: 13.9-14.7) in El Salvador. The main reported cause of blindness was unoperated cataract and most cases of visual impairment were caused by uncorrected refractive error. Three countries had cataract surgical coverage of more than 90% for blind persons, and two-thirds of cataract-operated patients had good visual acuity. CONCLUSIONS: Blindness and moderate visual impairment prevalence were concentrated among the most socially disadvantaged, and cataract surgical coverage and cataract surgery optimal outcome were concentrated among the wealthiest. There is a need for policy action to increase services coverage and quality to achieve universality.


Assuntos
Cegueira/epidemiologia , Transtornos da Visão/epidemiologia , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Benchmarking , Catarata/epidemiologia , Extração de Catarata/estatística & dados numéricos , Atenção à Saúde , Retinopatia Diabética/epidemiologia , Feminino , Política de Saúde , Inquéritos Epidemiológicos , Disparidades em Assistência à Saúde , Humanos , América Latina/epidemiologia , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prevalência , Transtornos da Visão/prevenção & controle
16.
Rev. panam. salud pública ; 37(1): 13-20, Jan. 2015. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-742273

RESUMO

Objective. To conduct a comparative analysis of social inequalities in eye health and eye health care and generate baseline evidence for seven Latin American countries as a benchmarking exercise for monitoring progress toward three goals of the regional Plan of Action for the Prevention of Blindness and Visual Impairment: increasing eye health service coverage, minimizing barriers, and reducing eye health-related disease burden. Methods. Results from cross-sectional eye health surveys conducted in six Latin American countries (Argentina, El Salvador, Honduras, Panama, Peru, and Uruguay) from 2011 to 2013 and recently published national surveys in Paraguay were analyzed. The magnitude of absolute and relative inequalities between countries in five dimensions of eye health across the population gradient defined by three equity stratifiers (educational attainment, literacy, and wealth) were explored using standard exploratory data analysis techniques. Results. Overall prevalence of blindness in people 50 years old and older varied from 0.7% (95% CI: 0.4-1.0) in Argentina to 3.0% (95% CI: 2.3-3.6) in Panama. Overall prevalence of visual impairment (severe plus moderate) varied from 8.0% (95% CI: 6.5-11.0) in Uruguay to 14.3% (95% CI: 13.9-14.7) in El Salvador. The main reported cause of blindness was unoperated cataract and most cases of visual impairment were caused by uncorrected refractive error. Three countries had cataract surgical coverage of more than 90% for blind persons, and two-thirds of cataract-operated patients had good visual acuity. Conclusions. Blindness and moderate visual impairment prevalence were concentrated among the most socially disadvantaged, and cataract surgical coverage and cataract surgery optimal outcome were concentrated among the wealthiest. There is a need for policy action to increase services coverage and quality to achieve universality.


Objetivo. Realizar un análisis comparativo de las desigualdades sociales en materia de salud ocular y atención oftálmica, y generar datos probatorios de referencia de siete países latinoamericanos como un ejercicio de evaluación comparativa para vigilar el progreso hacia tres metas del Plan de Acción para la Prevención de la Ceguera y la Deficiencia Visual Evitables: el aumento de la cobertura de los servicios de salud ocular, la reducción al mínimo de las barreras y la disminución de la carga de morbilidad relacionada con la salud ocular. Métodos. Se analizaron los resultados de las encuestas transversales de salud ocular realizadas en seis países latinoamericanos (Argentina, El Salvador, Honduras, Panamá, Perú y Uruguay) desde el 2011 al 2013, y las encuestas nacionales del Paraguay recientemente publicadas. Mediante el empleo de técnicas ordinarias de análisis exploratorio de datos, se investigó la magnitud de las desigualdades absolutas y relativas entre países en cinco dimensiones de la salud ocular a través del gradiente poblacional definido por tres variables de estratificación de equidad (logro educativo, alfabetización y riqueza). Resultados. La prevalencia general de la ceguera en personas de 50 años de edad o mayores varió de 0,7% (intervalo de confianza (IC) de 95%: 0,4-1,0) en Argentina a 3,0% (IC95%: 2,3-3,6) en Panamá. La prevalencia general de la deficiencia visual (grave y moderada) varió de 8,0% (IC95%: 6,5-11,0) en Uruguay a 14,3% (IC95%: 13,9-14,7) en El Salvador. La principal causa notificada de ceguera fue la catarata no operada, mientras que la mayor parte de los casos de deficiencia visual fueron causados por un error de refracción no corregido. Tres países tenían una cobertura quirúrgica de la catarata de más de 90% para las personas ciegas, mientras que dos terceras partes de los pacientes operados de cataratas mostraban una buena agudeza visual. Conclusiones. Las prevalencias de la ceguera y la deficiencia visual moderada se concentraban en las personas más desfavorecidas socialmente, mientras que la cobertura quirúrgica de la catarata así como los resultados óptimos de esta intervención se concentraban en los más adinerados. Son necesarias acciones políticas para aumentar la cobertura y la calidad de los servicios con objeto de alcanzar la universalidad.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Osteopecilose , Articulação do Ombro , Diagnóstico Diferencial , Osteosclerose
18.
Rev. cuba. hig. epidemiol ; 40(2): 121-131, mayo-ago. 2002. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-340526

RESUMO

Para identificar las necesidades actuales de aprendizaje de los profesionales cubanos de la salud de los trabajadores, se realizó una caracterización previa de aquellos que brindan sus servicios en esta esfera en 9 provincias del país y en el Instituto Nacional de Salud de los Trabajadores. Se encuestaron posteriormente a la totalidad de los profesionales de las provincias de Ciudad de La Habana y Ciego de Ávila. Los resultados denotaron el número elevado de especialistas disponibles, principalmente de médicos jóvenes ubicados en centros laborales, y que sus necesidades principales en la atención primaria son un reflejo de las exigencias actuales para la actividad preventivo-promocional en salud. Los profesionales adscritos a los centros de higiene y epidemiología refirieron necesidades específicas de superación y los del INSAT, requerimientos propios para la investigación y la docencia. Como recomendación general se propuso elaborar una estrategia global e integrada que complemente al plan nacional de formación y superación de los recursos humanos en salud ocupacional


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Educação em Saúde , Saúde Ocupacional , Serviços de Saúde do Trabalhador , Medicina do Trabalho , Tutoria
19.
Rev. cuba. hig. epidemiol ; 39(1): 52-60, ene.-abr. 2001. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-322773

RESUMO

La selección y aplicación de indicadores de salud ambiental adecuados es, hoy día, una necesidad importante, apremiante e impostergable, sobre todo para la toma de decisiones idóneas por parte de los organismos y funcionarios que se ocupan específicamente de este tipo de actividad. En particular, en lo referido a la salud y seguridad de los trabajadores, estos indicadores están aún poco tratados y definidos internacionalmente, amén de que la información recogida y suministrada por los diferentes países e instituciones es todavía, lamentablemente, heterogénea y muy limitada; en otras palabras, insuficiente y deficiente. El objetivo principal del presente artículo fue exponer suscintamente las características fundamentales del sistema de vigilancia epidemiológica en salud de los trabajadores en Cuba; así como la situación actual de su introducción e implementación; con énfasis en los aspectos relacionados con la información estadística inherente a cada uno de los subsistemas y, sobre todo, con las deficiencias, insuficiencias y limitaciones encontradas en la elaboración y utilización de los indicadores de salud y seguridad en el trabajo propios para la toma de decisiones en los diferentes niveles e instancias de las organizaciones de salud y de trabajo. Por último, se ofrecieron algunas consideraciones particulares y recomendaciones para que, a tiempo, puedan corregirse determinadas inconsistencias en la concepción y aplicación de indicadores adecuados y mejorar ostensiblemente la utilización de la información estadística del sistema de vigilancia de referencia en nuestro país


Assuntos
Cuba , Saúde Ambiental , Indicadores Básicos de Saúde , Saúde Ocupacional , Medicina do Trabalho
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA